PEQUENA VISÃO DO QUE VI NA MINHA PRIMEIRA VIAGEM A REGIÕS DO NORDESTE
ABAIXO RELACIONADOS AS CIDADES ESTADOS E MUNICÍPIO EM QUE VISITEI
(O CARDEAL. PAROÁRIA, EMBERIZÍDEO) Também conhecido como galo de campina, é chamado cabeça vermelha nos estados do Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande Do Norte. Vive no sertão semiárido, é visto pela chapada, com mais frequência nos estados sitado acima. Famoso pelo seu canto, é muito perseguido pelos criadores de pássaros.
Cervo-do-pantanal: Animal até certo ponto dócil, torna-se um alvo fácil para os caçadores em busca de peles e de suas galhadas, usada como decoração em escritórios de luxo dentro das mancões como troféu de suas aventuras.
Onça-pintada: É outro animal do Pantanal Brasileiro, que desaparece da região devido a caça indiscriminada, sua pele tem cotação em dólares no mercado internacional para fabricação dos famosos casacos de peles das celebridades as mesmas que usam os casacos e depois fazem críticas pela não conservação ambiental.
O macaco carvoeiro, O maior macaco das matas Atlânticas do Brasil, restam muito poucos animais destes, em nossas matas. Pica pau de cara amarela, os poucos sobreviventes vivem nos chamados parques das grandes cidades como São Paulo, nos últimos meses tanto eu como O Jura, tivemos o privilégio de fotografar nos arredores de São Paulo.
Ararinha azul, Cobiçada e caçada descriminadamente e vendida nos mercados internacionais por sua plumagem, restam poucas, que são encontradas em regiões como Bahia, Amazônia e em outras regiões do Brasil nem se ver mais, Acredito que dentro de poucas dezenas de anos, elas não serão mais vistas a não ser em cativeiros o que é lastimável.
Mutum-do-nordeste, em uma primeira viagem pelo nordeste este ano, onde percorri mas de 11 mil Km, como mostra o mapa do nosso primeiro Giro Brasil aqui mesmo no site, demostro que restam quase nada destas aves nestas regiões do Brasil.
No ano de 1970 era comum ver, não só o Mutum, mas a maioria de todos que estão na listra destes municípios, Ipaumirim-CE, Cajazeiras-PB, Sta. Helena-PB, Lavras De Mangabeira-CE, Borro-CE, Umari-CE, Cachoeira Dos Índios-PB, Belo Monte-PE, Iramaia-BA, Itaeté-BA, Missão Velha-CE, Barbalha-CE, Mauriti-CE, Cabrobó-PE, Aurora- CE.
Não existem mas o Prear, Moco, Cancão, Canario do Reino, Tatu, Peba, Coruja, Carão, Coelho, Seriema, Lagarto, a Raposa, o Papagaio Verdadeiro, o Vem -Vim, o Cordoniz, o Nambu da Capoeira, a Rolinha Cascavel, Macaco Prego, Veado do Cerrado, Cachorro do Mato, Comam, Caboré, Azulão Verdadeiro, Guarará, Periquito de Papo Amarelo, Periquito Comum, Pica Pau de cabeça vermelha, Cobra Coral, Cobra Corre Campo, Cobra Cipo, Cobra Preta, Cobra Coite, Cobra Verde. Em fim não há mais nada que possa conta destes Municípios a não ser que não exite mais.
Nestes 30 dias de buscas não foi possível ver se quer um deles por aqui, o que não me surpreende se não forem encontrados em todo nordeste do Brasil.
Região como a Chapada Diamantina na Bahia. Onde desde 2006 que fotógrafo flores, pássaros, é especias de plantas nativas é lamentável não ter estas fotos, resta apenas os rumores de contadores de histórias como a do Nélson Teles Figueredo.
Que fala um pouco deste passado tão próximo de nos sem que mais nada haja do que ele afirma ter visto antes.
Veja o que ele conta da chapada. Em uma entrevista com ele e moradores desta região, segundo eles aqui Habitava os Micros Leão Dourados, os Chipanzés os tigres de varias especiais entre outros.
E hoje aqui não se ver mas nada a não ser as queda de águas das cachoeiras, as belezas esculpidas em pedra que o homem não pode destruir pelo menos por enquanto.
Fora isto só tem o senário exuberante de especias de flores e plantas nativas já mais vista em outras regiões do Brasil.
Este ano estive 15 dias lá na chapada a garimpar por entre os relevos e matas a procura de algo que se movimentense por entre as folhagens, e encontrei apenas o que está no site.
A destruição não está só nos serrados e nas matas que restam, ela se faz presente também nos grandes centro.
São Paulo, Rio de Janeiro, tanta outra no Brasil. Cidades aquecida pelo crescimento populacional da imigração de outras regiões menos favorecidas, como o nordeste, o norte, que se agregam principalmente em áreas urbanas destas cidades.
Em busca de novas oportunidades de trabalhos ,onde são consequentemente desmatadas o que chamamos de matas Atlânticas, que leva a diminuição das áreas verdes, pouco enxergada pelo poder publico e quando enxerga já é tarde demais.
Outro fator do qual acho mais grave ainda é crescimento populacional dos condomínios de luxos, para poucos onde são desmatadas áreas enormes e são plantadas o minimo de árvores e o máximo de gramas.
Outro ponto crucial são a construção de novas rodovias onde se destrói uma grade quantidade de floresta sem uma politica de reflorestamento convivente sito, o rodo anel de São Paulo como um dos exemplos.
Outro caso intrigante que nunca vou entender são as construções feitas pelas maiorias das prefeituras para as chamadas moradias populares.
Com as construções de pequenos prédios, onde um só resolveria o problema, em vez de vários com isto se conservava mas áreas verdes. Vejo todos os meses ordem de despejos concedida pelo poder publico no centro destas cidades, fato que deveria ser melhor analisado, em vez da desocupação, se implantaria as reformas destes prédios já pronto com isto não se aceleraria mais ainda o desmatamentos urbano para novas moradias,tudo é apenas uma questão de lógica ou talvez seja a ganância pelas áreas nobres dos centros destas cidades.
Sito aqui alguns exemplos que iram acontecer ate 2014,Rua Itajuni onde dias atrás morava por lá, breve vai ser construído as novas unidades do CDHU, Local de reprodução dos papagaios verdadeiros, Pica Pau de Cabeça Amarela, Sabia Laranjeira, condessa, ave praticamente extinta da natureza.
Dias atrás o proprietário do Jornal Paraisópolis consegui captura um papagaio verdadeiro em plena rua Itajuni, local de reprodução do mesmo tida como extinta da natureza, o Furão entre outra especias como Abelhas, Borboletas, outras que compõem a fauna nestes arredores e que são ignorados só pelo fato deste crescimento sem áreas verdes.
Rua Leonardo Cerveira Varandas, da porta do escritório tiramos fotos do Pica Pau de cabeça amarela, como se não bastasse já vimos o de cabeça vermelha sem se falar das outras especias como o pequeno gavião nenê o alma-de-gato bem-te-vi o sanhaço azul, o rouxinol o prear o lagarto, pior é que em breve tudo isto vai se transforma em pilastra de concreto e ferro para a construção da linha 17 do monotrilho projeto já para o ano de 2014.
Com a redução das Matas Atlânticas, perde-se o hábitat natural. De centenas e milhares de especiais Muitas delas ainda para serem descobertas.
A MINHA VISÃO É QUE
O Mundo precisa enxergar com mais atenção as questões ambientais, antes que seja tarde de mais.
Resta apenas menos de um terço de toda terra para que seja preservada, considero que as áreas desmatadas são praticamente inviável para a sobrevivência humana.
O solo considerado como produtivo, antes hoje não é mais fértil para o plantio, pois a decomposição orgânica já não existe mais, horiudos das queimadas dos desmatamentos o solo tem pouquíssima profundidade fértil, e para tornamos produtivos usamos agrotóxicos como adubos e venenos que contaminam ainda mais o próprio solo e os alimentos, sem contar com a saúde humana, fora isso milhões de toneladas de lixos são jogadas por mês nos chamados aterros sanitários provenientes da construção civil dos hospitais, das fábricas, nos mares.
As refinarias de petróleo que ao derramarem seus resíduos em alto-mar contaminam as praias, sem se falar no assassinato em marsas de milhões de especias muitas delas para serem descobertas pela ciência, o crescimento das indústrias, das cidades, aliado ao crescimento populacional desordenado, trás um grande mau ao meio ambiente.
No que tange o mau escoamento dos esgotos que despejas seus resíduos dentro dos rios contaminando a água que bebemos, diariamente, basta chover nestas cidades que não sabemos mais onde ficam os rios e os esgotos.
Vejo isto não como falta de dinheiro para se investir em infraestrutura, mas sim, como falta de planejamento mais serio neste sentido.
Autocentralidades das relações politica favorece os intertecesses financeiros e não os mais interessados nas questões ambientais, entra ano sai ano quando se trata do meio ambiente fala mais alto o lado financeiro, dos custos de uma fiscalização mais predominante, o Brasil tem o Decreto Legislativo nº 58.054,de23\3\1966 promulga a convenção para a proteção da fauna, flora e beleza e as ciências naturais dos países da América ,assinado pelo Brasil em 27 de fevereiro de 1940 mas na verdade Não agir com a velocidade necessária.
Princialmente quando se trata de grandes obras que são disputadas nas quedas de braços entre os governos e emprazas, onde o resultado final sempre é favorável as empresas.
Devemos acordar, obrigar os países que tem uma grande quantidade de matas ainda intocável, mas que aós poucos, estão sendo destruída pela inoperância das leis que só sai das gavetas quando o enterece é financeiro. O caso mais recente foi o de Belo Monte.
Onde ficou claro que estes grupos empresariais do ramo são acobertados por enterneces políticos, e tem uma força dentro do congresso e dos estados muito maior do que se pensava antes, onde eles é quem falam e os governos não conseguem dominar.
E quando eles querem, são eles quem falam mais alto, passando o rolo compressor por cima de ministro governos e leis que para eles não valem nada.
estou cada vez mais certo, de que se não houver uma intervenção de outros pais, logo não teremos mais reservas naturais aqui no Brasil.
O mundo deveria se organizar, criando um mecanismo com força de expressão a exemplo da ( UNU ). Onde os governos asinária um tratado, que punissem países que desmatam e desrespeitassem estes princípios que predominam em cada país, com suas próprias leis onde quem manda mesmo é o entenreço financeiros destes grupos. Para eles não importa quantas florestas eles tenham que derrubarem, pautada na alegação do crescimento energético e populacional dos grades centros que derrubam suas reservas ambientais com suas próprias leis, o Brasil é um destes exemplos mais recentes. No caso de Belo Monte.
Afinal para que serve o cargo de ministro do meio ambiente, Ministro que se demite de cargos por ser pressionados por políticos e empresários do ramo madeireiros fazendeiros credores de gados.
Que desmatam as reservas em nome deste crescimento desajustado, foi o que vimos agora na votação do novo código florestal Brasileiro, onde Cidadãs que desmataram o país inteiro recebe anistia para desmata agora as encostas dos rios com este novo código tá na hora da humanidade da um basta uma resposta a se mesma entes que seja tarde de mais.